Ninguém pode perder a esperança
“As ações precisam de um horizonte de sentido, precisam ser narráveis. A esperança é eloquente. Ela narra. O medo, por outro lado, é incapaz de falar, incapaz de narrar”. (“O Espírito da Esperança: contra a sociedade do medo”. HAN, Byung-Chul. Petrópolis/RJ: Vozes, 2024, p.14).
Ao concluir a leitura dessa brochura que toma como libelo a esperança, pensei muito no que certa vez ouvi de um marxista radical: