Os telhados
Distancio-me no tempo, penetro no túnel das lembranças, são muitas as saudades de Manaus.
Dos pregões dos vendedores ambulantes – quem não recorda de “chá preto e pente?” –, dos quintais sonolentos, a exalarem o halo das deliciosas assombrações, das cadeiras à rua, após o jantar, formando um círculo de conversa: o falar miúdo das horas de descontração, forma amena de preparar o corpo e a mente para o dormir.