A corrupção
É uma lista e tanto o tal catálogo que todo ano é divulgado no Primeiro Mundo contendo o nome dos países mais e menos corruptos. É sintomático que nesse precioso rol da (i)moralidade planetária encabeçando-o como exemplo dos mais puros e honestos, encontram-se as nações arianas (escandinavos, germânicos e anglo-saxões), concedendo-se, porém, uma indicação positiva para essa gente de Cingapura (uma bem dosada mistura de malaios e chineses).
No extremo oposto da lista, sem grandes surpresas, entre as 20 nações mais corruptas, acham-se as africanas (Uganda, Moçambique e Nigéria); uma outra habitada por índios (Bolívia); os eslavos (Rússia e a ex-Iugoslávia); e os amarelos (China).