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Arlindo Júnior

“Eu sou azul até morrer, Caprichoso até morrer…”. Voa, pássaro sonhador

Réquiem por Arlindo Júnior*

 

4h43. 9 de fevereiro de 2018. Algo me fez acordar. Nem gosto mais de me apresentar antes do Sol. Considero que já paguei minha etapa como soldado, como agricolino. Todavia, nesta sexta uma luz azul me jogou da rede e dos sonhos que estava tendo. Eram lembranças de Parintins. Muitas. Trechos de canções insistentemente me povoam a mente, em profusão estranha, me impelindo a escrever algo sobre o Arlindo Júnior.

No fundo, sem querer admitir, eu sabia que era um presságio. Um bom presságio. Não digo que era inspiração porque ela é afeita aos iluminados pelo poder da criação. Como diz a letra do João Nogueira na música que um amigo tanto gosta: