Adulteração de áudios e vídeos com IA e o risco ao mundo empresarial
Ano eleitoral, 2024 mal começou e as pré-campanhas de candidatos para prefeito já apontam para um cenário preocupante: o uso de Inteligência Artificial no marketing digital com a produção de conteúdo adulterado, a chamada deepfake, em que áudios e vídeos são editados e recriados artificialmente com conteúdo mentiroso e difamatório.
Nesta semana, a polícia abriu investigações para apurar pelo menos três casos, no Amazonas, Rio Grande do Sul e em Sergipe. Apesar de os casos terem como finalidade a área política, ela também tem sido vista e aplicada no meio empresarial, o que requer atenção e cuidados redobrados.