Temer e o “delay” das reações diante de tragédias

Publicado em: 11/02/2017 às 11:06 | Atualizado em: 11/02/2017 às 11:06

Tal como no episódio do massacre do Compaj, em Manaus, a reação do presidente da República à onda de violência no Espírito Santo, uma semana depois, foi criticada por ser tardia.

Afinal, durante o período da falta de policiamento mais de 120 pessoas foram assassinadas e a violência explodiu, com a imprensa mostrando a todo instante o caos se espalhando pelas ruas.

Quando se manifestou, nesta sexta, dia 10, Michel Temer (PMDB), em nota oficial, foi para dizer que o movimento dos policiais é “ilegal e de comportamento inaceitável”. E olha que afirmou que acompanha a situação desde os primeiros momentos.

Na situação do Amazonas, em janeiro, depois de três dias de muita agonia da maior carnificina entre presos de um presídio brasileiro, de toda a história, Temer limitou-se ao óbvio e pareceu ter feito uma leitura rasa do acontecimento, tanto que o tratou como um “acidente pavoroso”.

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Foto: Agência Brasil