Pesquisa aponta que confiança em Lula oscilou um ponto para cima

Segundo o Ipec, o percentual de eleitores que não confiam no presidente permaneceu o mesmo

Pesquisa aponta que confiança em Lula oscilou um ponto para cima

Ednilson Maciel, da Redação do BNC Amazonas

Publicado em: 11/07/2024 às 06:43 | Atualizado em: 11/07/2024 às 06:54

A pesquisa Ipec divulgou hoje (11) que o nível de confiança do brasileiro no presidente Lula da Silva (PT) oscilou um ponto para cima, indo de 45% para 46%.

Isso na comparação com a pesquisa anterior, de março deste ano.

Já o percentual de eleitores que não confiam no presidente permaneceu o mesmo. A informação é do g1.

Dessa forma, a pesquisa aponta que 51% dos entrevistados não confiam no presidente Lula. Por outro lado, 46% disseram que confiam no petista. Ainda conforme o Ipec, 3% não sabe/não respondeu.

O levantamento ouviu 2 mil pessoas entre os dias 4 e 8 de julho, em 129 municípios. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.

Ainda de acordo com a publicação do g1, a confiança no presidente é melhor entre:

  • eleitores que consideram a gestão ótima ou boa (91%);
  • aqueles que declararam ter votado em Lula na eleição de 2022 (81%);
  • quem vive na região Nordeste (63%);
  • os menos instruídos (58%);
  • aqueles com renda familiar de até 1 salário mínimo (58%);
  • eleitores com 60 anos ou mais (56%);
  • católicos (53%).

Já o nível de desconfiança é maior entre:

  • os que consideram a gestão ruim ou péssima (98%);
  • quem afirma ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (86%);
  • aqueles que declaram ter votado em branco/nulo na eleição de 2022 (68%);
  • evangélicos (63%);
  • os que têm renda mensal familiar superior a 5 salários mínimos (61%),
  • quem vive na região Sul (60%),
  • aqueles com ensino médio ou superior (58%).

Leia mais no g1.

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Avaliação do governo Lula

Ao mesmo tempo, a pesquisa Ipec aponta que 37% dos entrevistados avaliam como ótima ou boa a gestão do presidente Lula.

Além disso, 31% classificam o governo como ruim ou péssimo, e outros 31% afirmam que a administração é regular.

Leia mais no g1.

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil