Empresário do Amazonas é acusado por prostituta de calote em Manaus
A jovem foi aliciada para orgias com figuras importantes do Executivo, Judiciário e empresários locais, mas acabou sendo ameaçada, agredida e impedida de sair.

Diamantino Junior
Publicado em: 13/11/2023 às 19:24 | Atualizado em: 13/11/2023 às 19:34
Segundo informações da coluna “Na Mira”, assinada por Carlos Carone e Mirelle Pinheiro, no portal Metrópoles, uma garota de programa paulistana teria vivenciado dez dias de cárcere privado em uma mansão em Manaus, pertencente a um empresário.
Segundo a coluna, a vítima foi aliciada por um agenciador, que lhe pagou as passagens até a capital do Amazonas, para participar de orgias com figuras importantes do Executivo, Judiciário e empresários locais.
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Após programas normais, a jovem acusou o empresário de não pagar e de impor condições humilhantes, ameaçando-a.
Após ser ameaçada de morte, a vítima deixou a casa dele e pediu medidas protetivas contra o empresário, que ainda não se pronunciou sobre as acusações.
Começo tranquilo
De acordo com a coluna, nas primeiras experiências a jovem afirma que os programas transcorreram normalmente, liquidando sua dívida com o agenciador. Foi então que recebeu a proposta para acompanhar o empresário, conhecido por envolvimento em polêmicas e crimes.
Alegando ter sido ludibriada pelo empresário, a garota descreve condições degradantes na casa, onde foi forçada a participar de atividades constrangedoras. Após um episódio perturbador, concordou em retornar mediante acordo.
O empresário prometeu mais pagamento e ameaçou a modelo quando ela exigiu o Pix. Diante do não pagamento, a vítima foi ameaçada de morte, sendo enviados capangas ao seu hotel. Por sorte, ela mudou de quarto, evitando o encontro.
Após receber ameaças pelo WhatsApp, a modelo deixou a casa, buscando medidas protetivas contra o empresário, alegando a existência de câmeras na casa, inclusive nos banheiros.
Foto: divulgação