Cid ‘respira aliviado’ com divulgação de depoimentos de militares
Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro avaliou que depoimentos de ex-chefes do Exército e da FAB tiram pressão sobre ele

Mariane Veiga
Publicado em: 17/03/2024 às 18:09 | Atualizado em: 17/03/2024 às 19:07
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, respirou aliviado com a divulgação, na sexta-feira (15), dos depoimentos de ex-comandantes das Forças Armadas sobre a suposta tentativa de golpe liderada pelo ex-presidente após as eleições de 2022. É o que informa o jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles.
A aliados, Mauro Cid avaliou que os depoimentos do general Freire Gomes e do tenente-brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista Junior, ex-comandantes do Exército e da Aeronáutica de Bolsonaro, respectivamente, tiram a pressão sobre ele na investigação.
“Deixei de ser importante. Depois de depoimento do ex-comandante do Exército e da Aeronáutica, quem sou eu na fila do pão”, afirmou o tenente-coronel a um aliado.
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Em conversas reservadas, o ex-ajudante de ordens comemorou dois pontos dos depoimentos que, em sua avaliação, teriam sido positivos para ele.
O primeiro seria mostrar que Cid teve um papel menor do que se especulava até então na suposta trama golpista investigada.
O segundo ponto seria uma indicação de que ele não “jogou contra” o Exército.
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Foto: Reprodução/UOL