’Barata voa’ nos golpistas: Braga Netto diz que agiu por lealdade a Bolsonaro
Mauro Cid deve ter feito bombásticas revelações ao STF e PGR neste dia 21. Delação tá valendo.
Ednilson Maciel, da Redação do BNC Amazonas
Publicado em: 21/11/2024 às 18:25 | Atualizado em: 21/11/2024 às 18:25
O general da reserva Walter Braga Netto, vice na chapa de Jair Bolsonaro (PL) em 2022, tem se mantido recluso, escondido, em seu apartamento em Copacabana, no Rio de Janeiro.
É que ele é acusado pela Polícia Federal (PF) de ser o anfitrião da reunião em que foi tramado o plano de assassinato de Lula, Geraldo Alckmin (PSB) e Alexandre de Moraes. Como informa a revista Fórum.
Braga Netto, segundo a PF, sediou no apartamento onde morava, na Asa Sul em Brasília, a reunião em que foi discutido o chamado plano ‘Punhal Verde e Amarelo’.
Esse plano que seria executado no dia 15 de dezembro de 2022, para matar os então presidente e vice eleitos, além do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a publicação, um quarto alvo, provavelmente o também ministro Flávio Dino, está na lista com o codinome “Juca”, mas não foi identificado pela PF.
A Fórum também destaca que Braga Netto tem descoversado sobre o tema e a aliados próximos, com quem ainda mantém contato, nega que tenha feito reunião para “tratar de plano algum”.
Contudo, Braga Netto sinaliza que pode colocar tudo na conta de Bolsonaro.
Desse modo, o general afirma aos interlocutores que tudo que fez foi por “lealdade” ao ex-presidente e que teria tido “correção ética e moral” nos conselhos dados ao “capitão”.
Leia mais na revista Fórum.
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