Lei de Segurança Nacional da ditadura pode cair hoje no Senado

O Plenário do Senado Federal tem, nesta quarta-feira (02), a primeira sessão do segundo semestre após o recesso parlamentar

Senado rejeita ampliação de ZPE e mantém competitividade da ZFM

Publicado em: 04/08/2021 às 18:56 | Atualizado em: 04/08/2021 às 18:56

O Plenário do Senado Federal tem, nesta quarta-feira (02), a primeira sessão do segundo semestre após o recesso parlamentar.

Neste momento, os senadores votam o Projeto de Lei de Conversão nº 15, de 2021 (Medida Provisória 1.040), que dispõe sobre a facilitação para abertura de empresas, a proteção de acionistas minoritários, a facilitação do comércio exterior, o Sistema Integrado de Recuperação de Ativos, as cobranças realizadas pelos conselhos profissionais, a profissão de tradutor e intérprete público, a obtenção de eletricidade, a desburocratização societária e de atos processuais, a prescrição intercorrente no Código Civil.

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O relator é o senador Irajá (PSD-TO).

– Projeto de Lei 2.108/2021, que busca revogar a Lei de Segurança Nacional e altera o Código Penal para prever crimes contra o Estado Democrático de Direito. Relator: Rogério Carvalho (PT-SE).

– Projeto de Lei Complementar nº 32, de 2021, que Altera a Lei Complementar nº 87, de 1996, que dispõe sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), para disciplinar a incidência em operações interestaduais envolvendo mercadorias destinadas a consumidor final não contribuinte. Relator: Jaques Wagner (PT-BA).

– Projeto de Lei Complementar nº 33, de 2021, que exclui do regime de tributação unificado das microempresas e empresas de pequeno porte, o Simples Nacional, o ICMS incidente sobre operações e prestações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte do referido imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna do Estado de destino e a interestadual. Relator: Jaques Wagner (PT-BA).

– Projeto de Lei 2.077, de 2019, que cria o título de Patrimônio Nacional da Saúde Pública, a ser concedido a entidades públicas e privadas sem fins lucrativos prestadoras de relevantes e notórios serviços à saúde pública, e o concede à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e ao Instituto Butantan. Relatora é a senadora Leila Barros (PSB-DF).

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