Governador diz no Ibama como Amazonas age contra queimadas

Wilson Lima participou em Brasília de inauguração no Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios

Mariane Veiga

Publicado em: 28/02/2023 às 16:32 | Atualizado em: 28/02/2023 às 16:46

O governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), expôs hoje (28), na sede do Ibama, em Brasília, o plano de ação e combate a queimadas e incêndio florestais.

Ele participou ainda da inauguração da nova central de logística do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios (Prevfogo), do Ibama.

Além disso, Lima assistiu a posse do novo presidente do órgão, o ex-deputado federal Rodrigo Agostinho.

“O estado do Amazonas tem a maior extensão de floresta contínua do planeta, daí a importância de haver esse alinhamento entre o Governo do Estado e órgãos como o Ibama, Ministério do Meio Ambiente, BNDES, que cuida da questão do Fundo Amazônia”, afirmou.

O governador entregou à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e ao presidente do Ibama uma cartilha com as estratégias para o Plano de Ação de Manaus, o Manaus Action Plan.

O documento é o principal norteador das ações da Força-Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas (GCF Task Force), que reúne 43 estados e províncias de dez diferentes países.

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Ações

Lima disse o que o Governo do Estado faz para combater as queimadas em áreas florestais. Por exemplo, citou , a operação Tamoiotatá, a remuneração de brigadistas em locais prioritários, o Plano Estadual de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas do Amazonas, e investimentos em equipamentos para as ações de campo.

Lima disse ainda do andamento de pautas em conjunto com o governo federal, como reunião com o Fundo Amazônia para ampliar a estrutura do Corpo de Bombeiros. O objetivo é combater os incêndios e desmatamentos no sul do Amazonas.

“Todas essas ações, todos esses entendimentos são importantes para que a gente possa avançar nessa questão ambiental. Algo importante a ser dito aqui é separar o joio do trigo, separar quem está cometendo a ilegalidade, quem está produzindo e tem interesse em trabalhar e contribuir para o estado”.

Foto: Diego Peres/Secom