Golpe de Bolsonaro: militares da ativa bancaram extremistas, diz PF

Documentos trazem, além das conclusões da PF, prints de trocas de mensagens entre Cid e sua mulher Gabriela Santiago Cid, além dos nomes de 5 militares.

Ednilson Maciel, da Redação do BNC Amazonas

Publicado em: 18/06/2023 às 12:13 | Atualizado em: 18/06/2023 às 12:16

A Polícia Federal afirmou que militares da ativa incentivaram a continuidade das manifestações iniciadas após as eleições presidenciais.

Além de a “execução de um golpe de Estado após o pleito eleitoral de 2022, inclusive com financiamento aos atos ilícitos”. Como informa o Poder360.

A informação foi encaminha, por meio de ofício, ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), referindo-se às investigações em torno do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).

Sobretudo, dois documentos tornados públicos trazem, além das conclusões da PF, prints de trocas de mensagens entre Cid e sua mulher Gabriela Santiago Cid, além dos nomes de 5 militares. São eles:

Coronel Jean Lawand Junior; general Édson Skora Rosty (que entrou na reserva neste ano); tenente-coronel Marcelino Haddad; major Fabiano da Silva Carvalho; e sargento Luis Marcos dos Reis.

A publicação do Poder destaca ainda:

No mesmo contexto, foram identificadas, nos telefones celulares de MAURO CESAR CID e GABRIELA SANTIAGO CID, várias mensagens postadas em grupos e chats privados do aplicativo WhatsApp, em que os interlocutores, incluindo militares da ativa, incentivam a continuidade das manifestações antidemocráticas e a execução de um golpe de estado após o pleito eleitoral de 2022, inclusive com financiamento aos atos ilícitos, diz a corporação.

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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