Apoiador do “golpe”, PSB é cotado para alianças com PT e PCdoB

Publicado em: 30/10/2017 Ã s 06:20 | Atualizado em: 30/10/2017 Ã s 06:24
Por Rosiene Carvalho, da Redação
Sintonizado com os comandos nacionais da sigla, que, sem uma figura nacional de destaque após a morte de Eduardo Campos, busca um realinhamento à centro-esquerda, Serafim Corrêa (PSB) participou, neste final de semana, da Conferência Estadual do PCdoB.
Serafim, ao fazer uma leitura do cenário polÃtico atual, disse que no perÃodo militar havia uma união: todos eram contra a ditadura e que o momento atual fragmenta as forças e que isso enfraquece  o PaÃs.
O presidente de honra do PSBÂ lembrou que no perÃodo da ditadura militar atuava politicamente com Eron e Vanessa.
No Amazonas, nos últimos anos, o PSB esteve alinhado, em perÃodos eleitorais, ao PSDB de Artur VirgÃlio Neto.
Mas, após as eleições, ocorreu distanciamento da administração tucana. Na última eleição de 2017, o PSB lançou candidato próprio e não apoiou nenhum dos candidatos  no segundo turno.
Nacionalmente, o PSB apoiou o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Seria, portanto, uma das siglas golpistas como definem PT e PCdoB os que assim procederam.
Mas agora foi contra a “salvação” do presidente Michel Temer (PMDB) e, para isso, deve pagar o preço de ter diminuÃda sua bancada na Câmara dos Deputados.
Foto: Rosiene Carvalho