Ex-treinador do Nacional morre nesta madrugada
Edson Ângelo foi campeão Amazonense pelo clube, mas atuou também no Rio Negro, São Raimundo e no Fast (foto)

Neuton Correa, do BNC Amazonas
Publicado em: 16/04/2025 às 05:03 | Atualizado em: 16/04/2025 às 05:13
Faleceu nesta madrugada, aos 81 anos de idade, o desportista Edson Ângelo de Oliveira. Natural de Pernambuco, ele atuou em quase todos os times do futebol amazonense como jogador e treinador.
Como atleta, Edson Ângelo jogou no Rio Negro, Fast e Nacional. Além desses times de Manaus, ele atuou na Tuna Luso, de Belém.
Mas, como treinador, ele ampliou sua ligação com outros clubes, treinando o Nacional, São Raimundo, Rio Negro e Olímpico.
Teve ainda passagem pelo futebol amador do Amazonas. Foi campeão do time Manaus Moderna, do Peladão/A Crítica.
Edson Ângelo também passou por times fora do Estado. No Acre, ele treinou o Rio Branco; em Alagoas, o Asa, de Arapiraca; Em Roraima, treinou o Atlético, de Boa Vista; e o Ariquemes, de Rondônia.
Trajetória e conquistas marcantes
Edson Ângelo de Oliveira iniciou sua carreira nas categorias de base do Nacional. Na ocasião, conquistou títulos importantes, como o Torneio Início em 1982 e o bicampeonato estadual júnior em 2004.
Treinador
Em 2003, Edson Ângelo assumiu o comando do time principal do Nacional. Levou o clube à conquista do Campeonato Amazonense, igualando-se a outros técnicos bicampeões da história do clube.
Sua filosofia de trabalho valorizava a formação de atletas da base. Ele sempre acreditava que o aproveitamento de jogadores formados no próprio clube era essencial para o sucesso.
A morte de Edson Ângelo
Edson Ângelo morreu em casa, por volta das 3h. Ele teve um mal súbito. Ele deixa viúva Gliscimar Silva de Oliveira, de 68 anos, dois filhos, sete netos e uma bisneta.
Seu filho Alex Oliveira, atualmente, é comunicador, mestre de cerimônias (MC) do prefeito David Almeida.

Velório e sepultamento
O corpo de Edson Ângelo será velado em sua residência. Ele morava no Parque Residencial Eduardo Gomes, rua Cláudio Santoro, número 5, bairro da Paz, perto da bola do Hileia.
O sepultamento será às 15h, no cemitério Parque Tarumã.
Foto: Arquivo da família