CBA instala conselho para fortalecer a bioeconomia amazônica

O conselho de administração do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) aprovou em Manaus neste dia 10 de junho a criação do seu conselho consultivo técnico-científico.

A medida, aprovada por unanimidade, visa fortalecer o alinhamento das pesquisas da instituição com os desafios e oportunidades da bioeconomia amazônica.

Segundo Rodrigo Rollemberg, presidente do conselho de administração do CBA e secretário do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o novo órgão reforça o papel estratégico do CBA como promotor do desenvolvimento sustentável a partir da biodiversidade da região.

“Composto por pessoas extremamente qualificadas, o Conselho vai ajudar o CBA a definir metas, objetivos e ações, tornando-o um instrumento efetivo de desenvolvimento humano, social e industrial”, afirmou.

O novo conselho terá papel ativo na formulação de diretrizes, avaliação de projetos e propostas de parcerias.

A ideia, conforme o CBA, é ampliar o diálogo com especialistas, universidades, centros de pesquisa, setor produtivo e sociedade.

O diretor-geral do CBA, Márcio Miranda, disse que o conselho também será fundamental para divulgar as ações da instituição.

“São pessoas de muita experiência, não só na Amazônia, mas no país como um todo”.

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Quem participa

A composição do colegiado priorizou a diversidade, com equilíbrio de gênero e representantes da ciência e do setor produtivo.

Entre os conselheiros estão nomes como Dênis Minev (Bemol/FAS), Spártaco Astolfi Filho (genômica e biotecnologia), Natália Cerize (IPT), Paulo Coutinho (biossintéticos), Leone Andrade (Senai), Luciana Hashiba (FGV) e Rose Monnerat (biotecnologia agrícola).

Foto: Robervaldo Rocha/CBA