Amazonas faz parceria com Apex para impulsionar bioeconomia e exportações

Amazonas lança programa para capacitar produtores visando exportações internacionais, em parceria com Apex-Brasil e Sebrae, fortalecendo a bioeconomia.

Diamantino Junior

Publicado em: 09/11/2024 às 11:05 | Atualizado em: 09/11/2024 às 11:05

Para fortalecer a bioeconomia e ampliar exportações, o Governo do Amazonas, via Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), apresentou neste dia 8 de novembro o Programa de Qualificação para Exportação.

Em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o objetivo é capacitar produtores e artesãos locais para exportar ao mercado internacional.

Conforme o secretário Serafim Corrêa, a Sedecti identificou, com o Sebrae, o sucesso do programa em outros estados e a relevância de capacitar os produtores amazonenses com potencial para exportação.

A diversidade de produtos locais, marcada pela especificidade e regionalidade, foi apontada como um diferencial competitivo para o mercado externo.

 “Temos produtos com grande potencial de venda internacional, com qualidade e características regionais que despertam o interesse de consumidores estrangeiros. A nossa ideia é oferecer a capacitação necessária para que esses produtores possam se estruturar e aproveitar essas oportunidades de exportação,” diase o chefe do departamento de atração de investimentos e comércio exterior da Sedecti, Sidney Magalhães.

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Durante o evento, foram abordados diversos recursos e soluções voltados à exportação, como a plataforma Exporta Mais dos Correios, que facilita a logística de envios internacionais, e os programas de subsídio do Sebrae.

 “A Apex-Brasil promove exportações e investimentos, organizando rodadas de negócios e conectando empresas brasileiras a compradores globais. Nosso foco é impulsionar a internacionalização de micro e pequenas empresas, incentivando o empreendedorismo e a inovação,” afirmou Olinda Marinho, coordenadora do projeto.

Foto: Calebe Nascimento/Secom