Acusado de agir com Bolsonaro para acabar ZFM, Menezes Jr. se defende
Em vídeo nas redes sociais, ele disse que a acusação é "sem provas" e "sem credibilidade"

Mariane Veiga, da Redação do BNC Amazonas
Publicado em: 25/02/2025 às 21:20 | Atualizado em: 25/02/2025 às 21:20
Superintendente da Zona Franca de Manaus (Suframa) por cerca de um ano e quatro meses, entre 2019 e 2020, Alfredo Menezes Júnior rebateu críticas do atual titular da autarquia, Bosco Saraiva, de que Bolsonaro agiu e deu ordens claras para acabar com o único modelo de desenvolvimento criado pela ditadura militar para a região Norte.
Em vídeo nas redes sociais, o militar da reserva do Exército, um dos muitos plantados por Bolsonaro na cúpula da Suframa, Menezes Júnior disse que a acusação é “sem provas, sem credibilidade”.
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Conforme o militar reservista, o governo Bolsonaro “fez muito pela ZFM, com recordes de faturamento”.
“Modernizamos os processos internos, aumentamos os empregos e destravamos plantas industriais”, disse ele.
Em síntese, ele disse que Bolsonaro lhe agraciou com esse emprego para “proteger a zona franca e o Amazonas”.
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Foto: Marcos Corrêa/Presidência da República