Dia 2, mande a tristeza embora e vote na esperança
É assim que estas eleições se realizarão no Brasil: com a esperança raiando como sol, pondo fim em noites de escuridão sem lua

Mariane Veiga, por Lúcio Carril
Publicado em: 27/09/2022 às 15:23 | Atualizado em: 27/09/2022 às 15:41
Nem todo fim precede um recomeço, mas quando um novo começar surge com o verbo esperançar o fim se tornou imprescindível.
É assim que estas eleições se realizarão no nosso país: com a esperança raiando como sol, pondo fim em noites de escuridão sem lua.
Vamos às urnas para pôr fim a uma experiência nefasta de anti-governo, de anti-povo, de anti-civilização. Nunca precisamos passar por isso. É uma experiência desnecessária, diante de um mundo que já viveu os horrores do nazismo e do fascismo.
No Brasil, já vivemos em tempos recentes a violência bárbara da ditadura militar. Vimos mortes e torturas institucionalizadas por quem jurou que defenderia a nação.
Nunca precisamos viver a experiência de governo da monstruosidade. Não nascemos para o infortúnio da violência contra a humanidade, nem para ter a tristeza da fome. Se nos tiram a alegria, não foi com nosso consentimento. Não nascemos para sofrer.
Quatro anos de longo sofrimento. Parece uma eternidade. O que este governo fez foi obra de uma anti-vida em apenas poucos anos. Foi implacável na sua maldade contra o ser humano. Zombou, destruiu, atacou, riu, maltratou tudo que é humano.
O fim está chegando. E este fim é sim o sinal de um novo começar. Um começo de esperança, de amor, de respeito, de alegria, de vida.
Não deixe de ir votar e depositar sua esperança na urna. Ponha fim na escuridão do mal e faça raiar o sol da vida e da alegria. Será um momento histórico de um renascer para nosso povo. Vote 13, Lula presidente.
O autor é sociólogo.
Foto: José Cruz/Agência Brasil