Nicolau cresce mais de 1% ao dia; Amazonino e David caem, diz pesquisa

No quadro de rejeição, Amazonino e Alfredo continuam como os principais candidatos em que os eleitores não votariam de jeito nenhum

Nicolau

Israel Conte

Publicado em: 21/10/2020 às 07:48 | Atualizado em: 21/10/2020 às 10:26

A 5ª pesquisa eleitoral para prefeito de Manaus divulgada nesta quarta-feira, dia 21, mostra o candidato Ricardo Nicolau (PSD) crescendo mais de 1% ao dia no potencial de votos.

O levantamento da empresa Perspectiva, do publicitário Durango Duarte, também aponta que Amazonino Mendes (Podemos) e David Almeida (Avante), líder e vice-líder, respectivamente, registram queda na preferência do eleitor.

Confira os números da pesquisa estimulada.

 

 

A pesquisa de hoje é divulgada apenas três dias após o quarto estudo realizado em Manaus.

Dessa forma, Nicolau que registrou 5,8% no dia 18 de outubro, registra 9,1%, crescendo 1,1% ao dia e saltando da sexta para a quarta posição no ranking de candidatos.

O líder Amazonino Mendes (Podemos) segue em queda. Ele registrou na pesquisa anterior da Perspectiva 30,8%; hoje aparece com 30%, quase 1% em três dias.

 

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O vice-líder David Almeida (Avante), conforme a pesquisa, apresentou recuo de votos em relação ao estudo anterior: foi de 17,6% para 15,2%.

O terceiro colocado, Zé Ricardo (PT), cresceu de 9,4% para 10,3% em três dias. Coronel Menezes também subiu: foi de 3,6%  para 4%.

No mesmo período, o Capitão Alberto Neto caiu 0,9% e Alfredo Nascimento (PL), 0,8%.

Veja o quadro evolutivo.

 

 

Rejeição

No quadro de rejeição, Amazonino e Alfredo continuam como os principais candidatos em que os eleitores não votariam de jeito nenhum.

Amazonino é rejeitado por 23,4%; Alfredo, por 22,9%.

 

 

A pesquisa está registrada  no TSE  sob o número AM-00993/2020.

Foram feitas mil entrevistas em Manaus de 16 a 18 de outubro.

A margem de erro máxima estimada é de 3,1%, para mais ou para menos, com um grau de confiabilidade de 95%, o que significa dizer que se fossem feitas 100 entrevistas com a mesma metodologia, 95 estariam dentro da margem de erro prevista.

 

Foto: Divulgação