Nicolau diz no polo industrial da ZFM que vai facilitar novas empresas

Candidato disse que vai mirar na geração de emprego, na recuperação da infraestrutura do Distrito Industrial e na desburocratização de abertura de empresas

Ferreira Gabriel

Publicado em: 08/10/2020 às 18:29 | Atualizado em: 08/10/2020 às 19:17

O candidato a prefeito de Manaus do PSD, Ricardo Nicolau, anunciou hoje planos para desburocratizar a criação de empresas. Dessa forma, ele busca incentivar a geração de emprego e renda.

Em visita à fábrica da Moto Honda, no polo industrial da Zona Franca de Manaus (ZFM), na manhã de hoje (8), Nicolau apresentou ações para facilitar e agilizar procedimentos de licenças municipais. Sobretudo,  para novos empreendimentos, reduzindo prazos e burocracias.

“Precisamos fazer com que a prefeitura não atrapalhe o desenvolvimento. O bom gestor desburocratiza, dá celeridade às licenças. O nosso compromisso é incentivar a geração de emprego e produzir cada vez mais, atraindo novos investimentos, novas empresas para fortalecer e ampliar a nossa economia e o polo industrial”.

De acordo com o candidato, uma das maneiras de desburocratizar é estipular um prazo menor. Este, portanto, para que a prefeitura faça a análise das licenças, criando a figura da licença provisória para determinadas situações.

A ideia é incentivar o rápido funcionamento das empresas, desde que todos os trâmites legais sejam obedecidos.

Outra ação para fortalecer a economia diz respeito à divulgação permanente da importância do modelo ZFM para o país.

Consumidores de todas as regiões são beneficiados com a produção de TV e motocicletas. Ainda assim, a guerra fiscal entre os estados e a ascensão da industrialização do Paraguai são ameaças constante para a economia da capital amazonense.

“Os brasileiros ainda não imaginam a importância que tem o polo industrial de Manaus para o Brasil. É preciso mostrar todos os benefícios, que transcendem as questões ambientais e sociais, porque esse modelo também gera emprego e renda fora do Amazonas”.

Conforme Nicolau, o enfraquecimento da ZFM não é interessante para o Brasil, “mas é para o Paraguai, que está atraindo cada vez mais empresas brasileiras com seus incentivos”.

Foto: Marcelo Cadilhe/Divulgação

 

 

 

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