Vandré Fonseca, paulistano que bebeu água do rio e por aqui ficou

Publicado em: 20/02/2019 às 19:15 | Atualizado em: 20/02/2019 às 19:15
A repórter Thaiza Pauluze, do caderno “Cotidiano”, da Folha de S.Paulo, conta a trajetória do jornalista Vandré Fonseca, repórter da Rede Amazônica que faleceu neste final de semana, em Manaus, vítima de câncer.
Vandré é tratado como um paulistano que se apaixonou pelo Amazonas e pela região Norte. A primeira vez que deixou o sul foi para visitar a mãe que morava em Boa Vista, capital de Roraima. Foi suficiente para se adaptar com as coisas dessas paragens. E nunca mais voltou.
Era o típico repórter de rua, daqueles que não se acostuma com o ar condicionado das redações e dos estúdios.
A mãe disse que foi onde ele se encontrou, contando histórias do povo do norte. Esse apego às questões humanas o levou ao Haiti, em 2011, na missão humanitária brasileira depois do terremoto.
Seu último projeto no jornalismo desenvolvia junto a colegas na agência e site Amazônia Real.
Vandré estava internado desde o dia 30 de janeiro e morreu no último domingo, dia 17.
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Fotos: Reprodução/TV e G1/YouTube