Juiz mantém prisão e manda delegado Sotero a júri popular

Publicado em: 18/12/2018 Ã s 14:18 | Atualizado em: 18/12/2018 Ã s 14:18
Autor de disparos de pistola PT.40 que mataram um advogado e feriram outras pessoas, crime ocorrido em 2017, o delegado Gustavo de Castro Sotero, da PolÃcia Civil do Amazonas, vai continuar preso e será julgado por júri popular em Manaus.
A decisão, tomada nesta terça, dia 18, é do juiz titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Celso Souza de Paula. A sentença de pronúncia acata proposta do Ministério Público do Amazonas (MP-AM).
Na decisão, que mantém a prisão preventiva de Sotero, o magistrado afirma intenção de realizar o julgamento no primeiro semestre de 2019.
O MP-AM pede que o delegado seja condenado por ter cometido diversos crimes, além de homicÃdio e tentativa de homicÃdio contra três pessoas, incluindo a mulher da vÃtima fatal.
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Tiros em reação a soco
Sotero estava no interior da casa de show Porão do Alemão, na zona oeste de Manaus, na madrugada do dia 25 de novembro de 2017, quando sacou sua arma de serviço e disparou várias vezes contra o advogado Wilson Justo e feriu FabÃola Rodrigues Pinto de Oliveira (esposa de Wilson) e os amigos destes MaurÃcio Carvalho Rocha e Iuri José Paiva Dácio de Souza.
Em sua defesa, Sotero alegou legÃtima defesa de agressão (um soco). Justo morreu no local.
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Foto: Reprodução/vÃdeo