7 anos da execução de Marielle e mandante sequer perdeu mandato na Câmara
Acusados promovem campanhas nas redes sociais para questionar provas

Mariane Veiga
Publicado em: 14/03/2025 às 20:21 | Atualizado em: 14/03/2025 às 21:46
O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista Anderson Gomes completa sete anos nesta sexta-feira (14), com a investigação concluída e os executores, Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, já condenados.
No entanto, os acusados de serem os mandantes, os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, e o delegado Rivaldo Barbosa, continuam presos e promovem campanhas nas redes sociais para se declarar inocentes, e chegam a questionar provas e a delação de Lessa.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa os mandantes de orquestrarem o crime para proteger interesses ilegais, como a grilagem de terras.
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A Polícia Federal, por sua vez, não encontrou provas suficientes para corroborar a versão de Lessa e enfrenta dificuldades devido ao tempo e a possíveis omissões de policiais.
O caso segue em andamento, com expectativa de que as alegações finais sejam apresentadas até o final de março.
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Foto: Reprodução/Facebook