Amazonas presente no renascer da cultura no país como política pública

O secretário de Cultura e Economia Criativa do Amazonas, Marcos Apolo Muniz, representa o estado na 4ª Conferência Nacional de Cultura, em Brasília.

O evento começou neste dia 4 e vai até sexta-feira, no centro de convenções Ulysses Guimarães.

Muniz é acompanhado por uma delegação de 45 representantes de segmentos culturais.

O encontro reúne personalidades e produtores culturais de todo o Brasil com a proposta de discutir e pactuar uma política pública do setor.

O secretário do Amazonas destacou a reconstrução do Ministério da Cultura depois de quatro anos de dificuldades com o governo de Bolsonaro.

“O governo Wilson Lima se faz presente aqui, principalmente, com esse processo de retomada do sistema estadual de cultura, que permitiu que conseguíssemos criar toda a base para agora debater o Plano Nacional de Cultura e também levar o resultado disso para o nosso plano estadual”.

O encontro tem discursos aflorados sobre a necessidade de uma política pública cultural nas esferas municipal, estadual e nacional.

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, disse que a conferência representa a “Copa do Brasil da cultura”, sem disputas, mas sim, a colaboração e escuta.

Ela afirmou ações no ambiente cultural, como, a lei de aprovação do sistema nacional de cultura e do marco legal, para estabelecer as regras do fazer cultural.

O presidente da República, Lula da Silva, seguiu a mesma linha de pensamento da ministra, reforçando a importância da reestruturação da pasta e a disseminação da cultura, em todas as suas vertentes, entre a população brasileira.

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Agenda

Como parte da programação da conferência, acontecem encontros nacionais setoriais e de gestores de cultura, nos quais são debatidos seis eixos temáticos relevantes para a democratização e inclusão cultural.

São eles, institucionalização, marcos legais e sistema nacional de cultura; democratização do acesso à cultura e participação social; identidade, patrimônio e memória; diversidade cultural e transversalidades de gênero, raça e acessibilidade na política cultural; economia criativa, trabalho, renda e sustentabilidade e direito às artes e linguagens digitais.

A conferência reúne produtores culturais de todo o Brasil para discutir temas que estarão no Plano Nacional de Cultura.

Com informações da Secom.

Fotos: Secom/divulgação