Brasileiros passam o fim de ano em Margarita e relatam dificuldades

Brasileiros que estão passando o fim de ano na Venezuela relatam dificuldades para chegar à Ilha de Margarita, destino preferido de quem busca o país vizinho.

Da fronteira em Pacaraima, no Brasil, até o município de Upata, em solo venezuelano, são cerca de 533 km. Nesse trecho, a principal constatação é a escassez de combustível e a espera nos postos para abastecer que pode chegar até 1 hora.

Já em Puerto Ordaz e Cunamá, cidades de onde saem o ferry boat, a balsa que leva até Margarita, já não se encontram mais passagens para transportar carros, pelo menos até o fim do ano, segundo relatos. A saída é adquirir bilhete somente de passageiro e andar de táxi por lá, cujo trechos para os principais pontos turísticos não passam de R$ 8.

Já na Ilha, o problema é a circulação do dinheiro em espécie, o chamado efetivo. Não há cédulas suficientes para todos. A opção tem sido usar o dólar ou o cartão de débito local.