Abin cochila e mulher de chefe de facção no AM é recebida no governo

Matéria revela encontros "fora da agenda" no Ministério da Justiça com suposta integrante do Comando Vermelho.

Diamantino Junior

Publicado em: 13/11/2023 às 10:21 | Atualizado em: 13/11/2023 às 11:28

O Ministério da Justiça encontra-se envolvido em um escândalo. A reportagem publicada pelo Estadão, produzida pelos jornalistas Tácio Lorran e Andre Shadersque, apresenta encontros de membros do Ministério da Justiça com Luciane Barbosa Farias, apelidada como a “dama do tráfico amazonense” e membro do Comando Vermelho.

A ausência de transparência, a falta de registros oficiais e as suspeitas de que Luciane utiliza uma ONG como fachada para a facção criminosa estão gerando questionamentos, por parte da oposição ao governo Lula.

A matéria, baseada no texto original do Estadão, produzido pelos jornalistas Tácio Lorran e Andre Shaders, destaca não apenas a crise na segurança pública, mas também as pressões crescentes sobre Flávio Dino.

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As informações apontam para a possibilidade de Luciane estar influenciando decisões políticas no Ministério da Justiça, levantando preocupações sobre a integridade das políticas prisionais e a ética governamental.

Nesse contexto, o posicionamento do Ministério da Justiça negando irregularidades é contrastado com a falta de esclarecimentos sobre os encontros e a atuação da ONG presidida por Luciane.

A crise na segurança pública em todo o país adiciona uma camada de urgência ao escândalo, enquanto petistas reivindicam o controle da pasta, alegando a falta de projetos robustos.

A matéria revela um cenário complexo que exige investigações mais aprofundadas para compreender plenamente o alcance dessas relações no âmbito político e de segurança pública.

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Foto: reprodução redes sociais