Lula destaca ajuda do governo no combate à seca no Amazonas

O presidente Lula da Silva usou sua rede social nesta quinta-feira (19) para destacar a ajuda do governo no combate a uma das maiores estiagens da história do Amazonas e do Norte do país. De acordo com ele, serão destinados à região R$ 674 milhões.

O governo federal está empenhado em combater os danos da seca no Norte do Brasil. Vamos destinar R$ 647 milhões, que se somam às ações já anunciadas como a antecipação do Bolsa Família, BPC, fomento rural e seguro aos pequenos pescadores e agricultores, disse o presidente.

Lula também destacou que há um trabalho coordenado para que a ajuda chegue a toda população. Só no Amazonas, a seca já atingiu mais de 600 mil pessoas.

“Estamos trabalhando ao lado dos governos estaduais e municipais para remediar o máximo possível os efeitos da estiagem”, disse o presidente.

Nesta quarta-feira (18), o governo anunciou a liberação de R$ 627 milhões para atendimento aos municípios amazonenses.

O montante foi decidido numa reunião, no Palácio do Planalto, com a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin, o governador do Amazonas, Wilson Lima (União) e parlamentares da bancada do estado.

Participaram os ministros Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional), Renan Filho (Transportes), Sílvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome), Nísia Trindade (Saúde), Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima) e Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social).

A pasta da Integração anunciou a liberação de imediato de R$ R$ 62 milhões para ações de assistência humanitária, dos quais quase R$ 12 milhões já foram autorizados nesta quarta-feira (18), beneficiando dez municípios.

Nós, do Governo Federal, orientados pelo presidente Lula e sob o comando do vice-presidente Alckmin, organizamos uma força-tarefa interministerial para assistir à população que vive os problemas de estiagem na Amazônia, destacou o ministro Waldez Góes.

“Chegamos em valores significativos, na transversalidade, para assistir essa população sofrida com os vários efeitos da falta de chuvas”, completou.

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Foto: Marcelo Camargo/agência Brasil