Festa de Parintins vai começar e Justiça não resolve preço de passagem aérea
A defensoria apurou e constatou uma alta de preços abusiva e injustificável após o anúncio da retomada do evento

Da Redação do BNC Amazonas
Publicado em: 07/06/2022 às 10:23 | Atualizado em: 07/06/2022 às 10:23
Há mais de um mês, a Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM) aguarda uma resposta do poder Judiciário sobre a polêmica das passagens aéreas para o Festival Folclórico de Parintins.
Neste ano, a disputa dos bois Caprichoso e Garantido acontece nos dias 24, 25 e 26.
No dia 5 de maio, a DPE entrou com uma ação civil pública contra as empresas aéreas Gol, Azul, Tam/Latam e Map/Voepass, para que pratiquem durante o período do festival a mesma média de preços de passagens aéreas ofertados nos cinco meses anteriores a junho.
A defensoria apurou e constatou uma alta de preços abusiva e injustificável após o anúncio da retomada do evento.
Em razão da pandemia de coronavírus (covid), a festa não ocorreu nos últimos dois anos.
Dessa forma, o órgão público pede também o pagamento de indenização por dano moral coletivo. O valor é de R$ 2 milhões para cada uma das empresas, em função das passagens já vendidas e dos prejuízos causados pela postura abusiva.
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Foto: Reprodução